«Foi o caso que Iemanjá teve de Aganju, deus da terra firme, um filho, Orungã, que foi feito deus dos ares, de tudo o que fica entre a terra e o céu. Orungã rondou por estas terras, viveu por esses ares, mas seu pensamento não saía da imagem da mãe, aquela bela rainha das águas. Ela era mais bonita que todas e os desejos dele eram todos para ela. E um dia, não resistiu e a violentou. Iemanjá fugiu e na fuga seus seios romperam, e assim, surgiram as águas, e também essa Bahia de Todos os Santos. E do seu ventre, fecundado pelo filho, nasceram os orixás mais temidos, aqueles que mandam nos raios, nas tempestades e trovões.» Jorge Amado, «Mar Morto».
Estes moços fizeram um site novo. Depois de terem partido, chateados com a vidinha de Lisboa, e de terem feito uma pousada. Para viajantes. Num sítio abençoado:
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