Setembro. A normalidade está de regresso, instala-se de novo nas nossas vidas como se nunca de lá tivesse saído. Mais uma vez, deixamos todos de ter tempo.
Agosto, como é normal, é para esquecer. É certo que se desvaneceu um pouco o capacete de fumos de escape que habitualmente cobre o Porto, também ele se ausentou uns tempos. Mas sem cinza no horizonte parece que a gente já não vive - um mês de pasmaceira que teve este princípio:

efeitos de incêndio florestal, 4.ago.2006
para acabar assim:

efeitos de incêndio urbano, 27.ago.2006
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