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«(...) Quando estudamos a ajuda pública aos países em desenvolvimento vemos que os que estão mais avançados na democracia, como o Benim, são os que receberam menos, comparados com o Gabão ou o Zaire. Isto demonstra que o discurso do Ocidente defende a democracia mas a prática não apoia os estados que a seguem.
«(...) As sociedades africanas são indisciplinadas e rebeldes. O modelo africano é mais o das civilizações rurais, fundadas sobre o debate, a discussão. Há nelas um enorme e positivo potencial contra a ordem estatal.
«(...) Quando estudamos a ajuda pública aos países em desenvolvimento vemos que os que estão mais avançados na democracia, como o Benim, são os que receberam menos, comparados com o Gabão ou o Zaire. Isto demonstra que o discurso do Ocidente defende a democracia mas a prática não apoia os estados que a seguem.
«(...) As sociedades africanas são indisciplinadas e rebeldes. O modelo africano é mais o das civilizações rurais, fundadas sobre o debate, a discussão. Há nelas um enorme e positivo potencial contra a ordem estatal.
«(...) A África contenta-se em ter chefes, quando tem necessidade é de estruturas. A cimeira [UE-África] foi ambígua, neste plano. Tratou com os chefes, pensando estar a tratar com os estados.»
Elikia M'Bokolo, historiador, director de estudos da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais de Paris em entrevista ao «Público» [sem link]
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