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Passando a publicidade, no Continente de Matosinhos (e imagino que nos outros), há muito que os sacos não são de plástico, mas de um material biodegradável obtido salvo erro a partir do milho.
A superfície é menos resistente, mas cumprem na perfeição as funções primordiais dos sacos de supermercado: trazer as compras e pôr o lixo.
Permitem manter velhos hábitos livres de pesos na consciência.
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Passando a publicidade, no Continente de Matosinhos (e imagino que nos outros), há muito que os sacos não são de plástico, mas de um material biodegradável obtido salvo erro a partir do milho.
A superfície é menos resistente, mas cumprem na perfeição as funções primordiais dos sacos de supermercado: trazer as compras e pôr o lixo.
Permitem manter velhos hábitos livres de pesos na consciência.
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