Às vezes, há títulos que parecem feitos com o propósito de assassinar o trabalho dos jornalistas, são autênticos sumários que dispensam a leitura das notícias.
Será o caso de «Inspector da Polícia Judiciária diz que árbitros que/apitavam o Gondomar eram 'escolhidos a dedo'» ou «Alain Robbe-Grillet, o papa do noveau roman,/ morreu em Caen aos 85 anos». Depois de um título destes, o sumo da notícia limita-se ao background.
Abstenho-me de grandes comentários técnicos - quanto a mim valeriam nota negativa a qualquer aluno do Secundário, além de também assassinarem graficamente as páginas.
Mas não resisto a esta pérola:
Será o caso de «Inspector da Polícia Judiciária diz que árbitros que/apitavam o Gondomar eram 'escolhidos a dedo'» ou «Alain Robbe-Grillet, o papa do noveau roman,/ morreu em Caen aos 85 anos». Depois de um título destes, o sumo da notícia limita-se ao background.
Abstenho-me de grandes comentários técnicos - quanto a mim valeriam nota negativa a qualquer aluno do Secundário, além de também assassinarem graficamente as páginas.
Mas não resisto a esta pérola:
«Mohamed al-Fayed volta a afirmar
que a princesa Diana e Dodi
al-Fayed foram assassinados»
que a princesa Diana e Dodi
al-Fayed foram assassinados»
A sorte será a rapariga não se chamar al-Fayed também...
[Todos estes títulos, a mais uma mão-cheia deles que seria fastidioso enumerar, estão na edição de hoje do Público, mas o fenómeno não é raro.]
a
Sem comentários:
Enviar um comentário