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«Pacheco Pereira, director do Público, faz a anatomia de um casino e conta a história de um Ferrari»
Este é o título. Mas o texto conta sobretudo a história de como Pacheco Pereira deu uma aula prática de investigação e pôs os jornalistas a sacar uma notícia do material que há muito tinham em mãos, sem darem por ela.
Foi a aplicação de «um método da ciência histórica», dizem. Não, não foi: é um método universal - coligir dados, analisar, interpretar, elaborar teorias, confirmá-las. Sucessivamente. Vale para a História assim como para a Informação, a Astrofísica ou a Biologia.
O resultado é uma notícia que se baseia em factos muito concretos - uma baforada de ar fresco na abordagem de um assunto nebuloso. Um facto interpretável, mas indesmentível. E muitíssimo relevante.
Se calhar com gente 'de fora' faz-se mesmo melhor jornalismo...
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«Pacheco Pereira, director do Público, faz a anatomia de um casino e conta a história de um Ferrari»
[Público, 5.3.08, pág. 15]
Este é o título. Mas o texto conta sobretudo a história de como Pacheco Pereira deu uma aula prática de investigação e pôs os jornalistas a sacar uma notícia do material que há muito tinham em mãos, sem darem por ela.
Foi a aplicação de «um método da ciência histórica», dizem. Não, não foi: é um método universal - coligir dados, analisar, interpretar, elaborar teorias, confirmá-las. Sucessivamente. Vale para a História assim como para a Informação, a Astrofísica ou a Biologia.
O resultado é uma notícia que se baseia em factos muito concretos - uma baforada de ar fresco na abordagem de um assunto nebuloso. Um facto interpretável, mas indesmentível. E muitíssimo relevante.
Se calhar com gente 'de fora' faz-se mesmo melhor jornalismo...
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