A coberto do pretexto da pretensa imparcialidade absoluta - a forma de olhar de cada um de nós está condicionada à partida, quanto mais não seja porque somos sempre fruto de um determinado meio social, cultural, etc. -, e disfarçando uma confrangedora ignorância de base que se começa a generalizar a quase toda a classe, o jornalismo nacional atinge níveis de qualidade tão baixos que seriam hilariantes, não fosse o problema da Informação dos cidadãos uma questão muito séria.
Cada vez sobra menos espaço para aqueles que têm espírito crítico, não se comprometem, não se vendem, e continuam a achar que a função de um jornalista é mostrar a realidade real das coisas. Bruno Rascão é um dos que o fazem pela imagem.
1 comentário:
já viste que o Carlos Narciso, no http://www.blogda-se.blogspot.com/
está a "passar" em fasciculos as "Costaleras do Amor" da autoria do Bruno Rascão... vai lá espreitar. @braço, JP
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