A iniciativa foi da Junta de Freguesia: um cartaz para cada instituição de Matosinhos. Estão espalhados pela cidade, numa acção que, de certa forma, traz de volta para as ruas uma amostra do espírito que se viveu durante a primeira fase do período revolucionário.
À volta deste que as imagens documentam, da EB1/JI Florbela Espanca, cada aluno tinha espetado um cravo de papel feito por si: eram 400... e demoraram dois dias a desaparecer.
Junto à Câmara Municipal foi mais desagradável - um qualquer indivíduo entreteve-se a vandalizar vários placards, escrevendo por cima 'Salazar 41%'. Não figura aqui a imagem porque me recuso a publicar um documento utilizável por qualquer um, nomeadamente os próprios simpatizantes dessas causas neo-nazis, que me são deveras repugnantes.
PS - A presente inconstância deste blog deve-se à circunstância de o meu PC estar necessitado de reparação que não é oportuno realizar de imediato. Em breve tudo estará de regresso ao normal.
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3 comentários:
Matosinhos deu um bom exemplo de como se pode comemorar o 25/4. Talvez o Sr. Silva esteja atento.
Abraço.
P.S.- Cá em casa já se sofreu dessa maleita, mas desde que se optou por Tsunamis do J.P.Sá Couto (aí bem ao lado), bons e baratos, ficou tudo a navegar en condições.
Há portanto esperança que a doença degenerativa do foro neurológico que atacou o colectivo nacional ainda tem cura. E a propósito, as rápidas melhoras do computador.
Será Matosinhos um oásis no meio do deserto?
PS - Quanto ao computador, vai ser preciso esperar um pouco. Este tem substituição marcada para breve e ando a ver se até lá se aguenta. Agora até parece que anda com um certo alento...
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