Há muitos anos que sonhava ter nas mãos uma menina deste calibre, nunca tinha era imaginado que fosse acontecer agora.
Uma câmara é um mundo mágico, conhecê-la não está longe da viagem que é conhecer uma pessoa, perceber como cada um de nós se adapta ao constante jogo de sombra e luz.
Primeira abordagem numa rapidíssima passagem pelo centro da cidade: e como reage ela à minha velha mania de querer clarear situações obscuras?
Primeira impressão? Em dez minutos - 'ó mãe estou a morrer de fome!' 'ó filha estamos a ir para a confeitaria!' - escolho meia dúzia de enquadramentos que sirvam ao teste. O resultado é o que aqui figura.
imagens: palacete do Visconde de Trevões e Biblioteca Municipal de Matosinhos (acesso ao 1º piso e cafetaria)
Quanto a conclusões, parecem-me óbvias: uma menina destas não foi feita para estar em casa, eu terei que investir numa mochilinha adequada, mas este blog, o meu arquivo pessoal e os diversos álbuns de família vão certamente passar a ter muitas mais fotografias.
imagens: palacete do Visconde de Trevões e Biblioteca Municipal de Matosinhos (acesso ao 1º piso e cafetaria)
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2 comentários:
A partir do momento que temos uma câmara assim passamos a ser como o Lucky Luke. Disparamos mais depressa que a própria sombra. E as fotografias multiplicam-se por dez.A relação com a imagem muda e o contacto com a realidade também. Mas divertimo-nos larguete.
Então não divertimos! Sobretudo depois de andar há anos a tentar tirar imagens decentes de câmaras que nem por isso!
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