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Primeiro, faz-se do homem o bombo da festa. Depois cai e, afinal, era um bom ministro, só não tinha dotes de comunicação suficientes para enfrentar tantos interesses...
Mas a razão, no fundo, é sempre a mesma: a de um país que continua a querer a papa feita sem perceber que primeiro é preciso deitar mãos ao trabalho.
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30.1.08
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