
Ignoro quem seja o autor da ideia, assim como ignoro se terá imaginado o efeito que os preparativos para as decorações de Natal iriam ter plantados bem no meio do Outono, mas o espectáculo surrealista com que me deparo todos os dias ao passar pelo parque Basílio Teles é no mínimo uma obra inusitada.

Dá-me sempre a ideia de termos colonizado outro planeta: construímos casas, parques, ruas, mas a atmosfera e o clima obrigaram-nos a manter a vegetação local. Entre ela estas árvores de gigantescos frutos prateados.

Outras vezes penso numa espécie de antevisão de um futuro mais ou menos próximo: misturem-se alterações climatéricas, chuvas ácidas & afins e quem sabe não vamos ver árvores a frutificar em enormes bolhas metálicas cheias de gases tóxicos que rebentam quando estão maduras (afinal a época é de diospiros).
[Não sei como ficará a obra acabada, mas nestes dias soalheiros vale a pena espreitar a súbita transformação operada no centro de Matosinhos. Mais aviso que é melhor ter cuidado, eu quase me esquecia de uma passadeira tal foi o impacto de levar com as bolas pela primeira vez.]
[Não sei como ficará a obra acabada, mas nestes dias soalheiros vale a pena espreitar a súbita transformação operada no centro de Matosinhos. Mais aviso que é melhor ter cuidado, eu quase me esquecia de uma passadeira tal foi o impacto de levar com as bolas pela primeira vez.]
2 comentários:
Eu por cá julgo que os marcianos estão a ficar sem os tomates, caíndo, acidentalmente nesta cidade costeira.
Desde um submarino, barcos afundados, putas, o vinho mil homens, rotundas, estátuas mai lindas, um hospital com nome dum papa que morreu por ter apanhado nos cornos com uma pedaço de tecto, e até uma futura loja sueca, porque diabo também não poderíamos ter as gônodas sexuais de seres além terra?
UGH, grande Puski!
É bom ter-te por cá!
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