«Uma restrição aos direitos fundamentais à privacidade e à protecção dos dados pessoais ou à autodeterminação informativa», diz a Comissão Nacional de Protecção de Dados acerca da proposta de criação de um cartão único de identificação dos cidadãos nas suas relações com os vários departamentos do Estado. Apesar de prever a existência, no mesmo chip, de quatro números de identificação distintos (civil, fiscal, utente do SNS e da Segurança Social), o cartão pode «funcionar como um verdadeiro número único, quer de identificação nacional do cidadão, quer de chave de acesso à totalidade da informação que permite compor uma imagem completa da pessoa». [Público]
De vez em quando ainda há notícias que nos fazem sentir um tanto ou quanto aliviados...
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